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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Auscuta cardíaca

sábado, 7 de agosto de 2010

Agradecimento e Fotos - Mini curso - 15 Agosto 2010




Dia (15/08/2010-domingo), foi realizado Mini Curso com Palestras no Hospital V I T A L (Engenho Novo- RJ), para estudantes e profissionais da área de diagnóstico por imagem; sobre :  Anatomia de Grandes Vasos; Angio-Tomografia; Inovação na Radiologia Digital; Segurança na Ressonância Magnética; Radioproteção e Osteoporose.

Agradeço a um conjunto de pessoas que se empenhou para que ela fosse um sucesso. Neste conjunto, bastante heterogêneo, não podería deixar de mencionar os convidados que se dispuseram a compartilhar o seu conhecimento:

- Professor Ricardo Brito - Neurologia  UFF - Anatomia de Grandes Vasos
- Professora: Priscila Guedes - Tecnóloga Radiologia - Osteoporose
- Professor Luciano Acioly : Elaboração e pesquisa dos temas abordados na palestra.
- Carlos José Eloi (Téc. Radiologia e Analista de Sistemas) : Suporte Técnico, pesquisa, videos e imagens.
- Participantes, alunos, e meus amigos.
Sua presença foi muito importante, obrigada por ter compartilhado comigo um momento muito especial.

domingo, 16 de maio de 2010

Densitometria óssea


Video em Espanhol - TELEMADRI

A Densitometria Óssea estabeleceu-se como o método mais moderno, aprimorado e inócuo para se medir a densidade mineral óssea e comparado com padrões para idade e sexo.

Essa é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento da osteoporose e de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.

Os aparelhos hoje utilizados conseguem aliar precisão e rapidez na execução dos exames, a exposição a radiação é baixa, tanto para o paciente como para o próprio técnico. O técnico do sexo feminino pode trabalhar mesmo estando grávida.

As partes mais afetadas na osteoporose são: o colo do fêmur, coluna, a pelve e o punho. As partes de interesse na obtenção das imagens para diagnóstico são o fêmur e a coluna vertebral.

Sabe-se que hoje a densitometria óssea é o único método para um diagnóstico seguro da avaliação da massa óssea e consequente predição do índice de fratura óssea.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, OMS, a osteoporose é definida como doença caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da micro-arquitetura do tecido ósseo.

É recomendado que se repita anualmente a densitometria óssea para que o médico controle o acompanhamento evolutivo da osteoporose.

É o único exame de imagem preventivo de doenças

O objetivo de se fazer uma densitometria óssea é avaliar o grau da osteoporose, indicar a probabilidade de fraturas e auxiliar no tratamento médico. O paciente não necessita de preparo especial e nem de jejum.

O exame leva aproximadamente 15 minutos. A osteoporose pode ser controlada com base nos resultados obtidos com a densitometria.
fonte:  wikipedia

Mamografia



A mamografia é o exame das mamas realizado com baixa dose de raios x. É utilizado de forma preventiva para o Câncer de mama e também como método diagnóstico, quando já há a suspeita da existência de uma anomalia. O exame de mamografia é obtido através de um aparelho chamado mamógrafo.
Os benefícios da mamografia quanto a uma descoberta precoce e tratamento do câncer mamário são muito significativos, sendo muito maiores do que o risco mínimo da radiação e o desconforto que algumas mulheres sentem quando a mama é comprimida durante o exame.

Ressonância magnética


Em Inglês

É uma técnica que permite determinar propriedades de uma substância através do correlacionamento da energia absorvida contra a frequência, na faixa de megahertz (MHz) do espectromagnético, caracterizando-se como sendo uma espectroscopia. Usa as transições entre níveis de energia rotacionais dos núcleos componentes das espécies (átomos ou íons) contidas na amostra. Isso dá-se necessariamente sob a influência de um campo magnético e sob a concomitante irradiação de ondas de rádio na faixa de frequências acima citada.

Histórico
O conceito de spin surgiu da necessidade de se explicar os resultados até então impensados na experiência de Stern-Gerlach na década de 1920. Nessa experiência, um feixe colimado de átomos de prata, oriundos de um forno a alta temperatura, atravessavam um campo magnético altamente não-homogêneo. Tal experiência era destinada a medir a distribuição dos momentos magnéticos, devidos principalmente aos elétrons. Como os átomos, na temperatura em que estavam emergindo do forno, estavam no seu estado fundamental 1S0, deveriam sofrer desvios nulos na presença do campo magnético não-homogêneo. A distribuição esperada era da perda da coerência espacial do feixe durante o seu tempo de vôo, do forno de origem até o alvo. Tal não sucedeu, contudo.

O resultado obtido foram duas manchas de depósito de prata sobre o alvo, indicando que o feixe se dividira em dois durante o percurso. Isso indicou que os átomos de prata do feixe ainda tinham um grau de liberdade de momento angular, mas que não era o momento angular orbital dos elétrons no átomo, mas sim um momento angular intrínseco destas partículas. A esse "momento angular intrínseco" deu-se o nome de spin (significando giro em português).

Em 1924, Wolfgang Pauli postulou que os núcleos comportar-se-iam como minúsculos ímãs. Mais tarde, experiências similares, porém mais sofisticadas, aos do Stern-Gerlach determinaram momentos magnéticos nucleares de várias espécies.

Posteriormente, em 1939, Rabi e colaboradores submeteram um feixe molecular de hidrogênio (H2) em alto vácuo a um campo magnético não-homogêneo em conjunto com uma radiação na faixa das radio-freqüências (RF). Para um certo valor de freqüência o feixe absorvia energia e sofria pequeno desvio. Isso era constatado como uma queda da intensidade observada do feixe na região do detector. Este experimento marca, historicamente, a primeira observação do efeito da ressonância magnética nuclear.

Nos anos de 1945 e 1946 duas equipes, uma de Bloch e seus colaboradores na Universidade de Stanford, e outra de Purcell e colaboradores na Universidade de Harvard procurando aprimorar a medida de momentos magnéticos nucleares observaram sinais de absorção de radio-freqüência dos núcleos de 1H na água e na parafina, respectivamente, pelo que os dois grupos foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1952.

Quando Packard e outros assistentes de Bloch substituíram a água por etanol, em 1950 e 1951, e notaram que havia três sinais e não somente um sinal1 ficaram decepcionados. Entretanto, esse aparente fracasso veio a indicar alguns dos aspectos mais poderosos da técnica: a múltipla capacidade de identificar a estrutura pela análise de parâmetros originados de acoplamentos mútuos de grupos de núcleos interagentes.

Pouco tempo depois, em 1953, já eram produzidos os primeiros espectrômetros de RMN no mercado, já com uma elevada resolução e grande sensibilidade.

Nos equipamentos de ressonância magnética para imageamento biológico, os núcleos dos átomos de hidrogênio presentes no objeto de análise são alinhados por um forte campo magnético e localizados por bobina receptora devidamente sintonizada na frequência de ressonância destes.
Animação: ressonância magnética
Nesta imagem encontra-se um cérebro a ser auscultado por ressonância magnética.

Espectroscopia de ressonância magnética nuclear
Em espectroscopia, o processo de ressonância magnética é similar aos demais. Pois também ocorre a absorção ressonante de energia eletromagnética, ocasionada pela transição entre níveis de energia rotacionais dos núcleos atômicos, níveis estes desdobrados em função do campo magnético através do efeito Zeeman anômalo.

Como o campo magnético efetivo sentido pelo núcleo é levemente afetado (perturbação essa geralmente medida em escala de partes por milhão) pelos débeis campos eletromagnéticos gerados pelos eletrons envolvidos nas ligações químicas (o chamado ambiente químico nas vizinhanças do núcleo em questão), cada núcleo responde diferentemente de acordo com sua localização no objeto em estudo, actuando assim como uma sonda sensível à estrutura onde se situa.
 Magnetismo macroscópico e microscópico
O efeito da ressonâncita magnética nuclear fundamenta-se basicamente na absorção ressonante de energia eletromagnética na faixa de freqüências das ondas de rádio. Mais especificamente nas faixas de VHF.

Mas a condição primeira para absorção de energia por esse efeito é de que os núcleos em questão tenham momento angular diferente de zero.

Núcleos com momento angular igual a zero não tem momento magnético, o que é condição indispensável a apresentarem absorção de energia electromagnética. Razão, aliás, pertinente a toda espectroscopia.

A energia electromagnética só pode ser absorvida se um ou mais momentos de multipolo do sistema passível de absorvê-la são não nulos, além do momento de ordem zero para electricidade (equivalente à carga total).

Para a maior parte das espectroscopias, a contribuição mais importante é aquela do momento de dipolo. Se esta contribuição variar com o tempo, devido a algum movimento ou fenômeno periódico do sistema (vibração, rotação, etc), a absorção de energia da onda electromagnética de mesma freqüência (ou com freqüências múltiplas inteiras) pode acontecer.

Um campo magnético macroscópico é denotado pela grandeza vetorial conhecida como indução magnética B (ver Equações de Maxwell). Esta é a grandeza observável nas escalas usuais de experiências, e no sistema SI é medida em Tesla, que é equivalente a Weber/m3.

Em nível microscópico, temos outra grandeza relacionada, o campo magnético H, que é o campo que se observa a nível microscópico. No sistema SI é medido em Ampere/m.

Leia mais >> Wikkipedia

domingo, 1 de novembro de 2009

Como funciona a tomografia computadorizada

 As tomografias ampliam a idéia que se tem a respeito de imagens de raio X convencional. Em vez de mostrar o contorno dos ossos e órgãos, um tomógrafo forma um modelo computadorizado completo em três dimensões do interior de um paciente. Os médicos podem até mesmo examinar uma estreita fatia do corpo por vez para apontar áreas específicas.
Neste artigo, examinaremos a idéia básica das tomografias, que usam tecnologia computadorizada muito avançada, mas se baseiam num conceito fundamental muito simples.

A idéia básica
Tomógrafos produzem raios X, uma forma poderosa de energia eletromagnética. Os fótons de raio X são basicamente os mesmos que os fótons de luz visíveis, mas têm muito mais energia. Este nível de energia mais alto permite que os feixes de raio X passem direto através da maioria do material macio do corpo humano. (Consulte Como funcionam os raios X para descobrir  como estes raios fazem isto e também como os aparelhos de raio X produzem os fótons de raio X).

Uma imagem de raio X convencional é basicamente uma sombra: você acende uma "luz" em um lado do corpo e um pedaço de filme do outro lado registra a silhueta dos ossos.


As sombras dão uma visão incompleta da forma do objeto. Imagine que você está em frente a uma parede, segurando um abacaxi na frente de seu peito com a mão direita e uma banana do seu lado com a mão esquerda. Seu amigo está olhando apenas para a parede e não para você. Se houver uma luz na sua frente, seu amigo verá o seu contorno segurando a banana, mas não verá o abacaxi - a sobra do seu tronco bloqueará o abacaxi. Se a luz estiver a sua esquerda, seu amigo verá o contorno do abacaxi, mas não verá a banana.

A mesma coisa acontece em uma imagem de raio X convencional. Se um osso maior está diretamente entre o equipamento de raio X e o osso menor, o osso maior pode cobrir o osso menor no filme. Para ver o osso menor, você teria que mover seu corpo ou mover o equipamento de raio X.
Para saber se você está segurando um abacaxi e uma banana, seu amigo teria que ver sua sombra em ambas as posições e formar uma imagem mental completa. Esta é a idéia básica da tomografia auxiliada por computador. Em um tomógrafo, o feixe de raio X se move ao redor do paciente, digitalizando centenas de ângulos diferentes. O computador pega todas estas informações e forma uma imagem em 3-D do corpo.

O Procedimento de digitalização
O tomógrafo parece uma rosquinha gigante em pé. O paciente deita em uma plataforma, que se move devagar através do buraco na máquina. O tubo de raios X é montado em um anel móvel ao redor das extremidades do buraco. O anel também suporta uma estrutura de detectores de raios X, diretamente opostos ao tubo do raio X.

Um motor gira o anel de maneira que o tubo do raio X e os detectores de raio X girem ao redor do corpo. Cada volta completa, digitaliza uma "fatia" estreita e horizontal do corpo. O sistema de controle move a plataforma para mais longe do buraco de maneira que o tubo e os detectores possam digitalizar a próxima fatia.

Imagem cedida pelo Departamento de Defesa
Os técnicos de radiologia geralmente operam os tomógrafos em uma sala separada, de maneira que não sejam expostos repetidamente à radiação

Desta forma, o equipamento registra as fatias de raio X pelo corpo em um movimento espiral. O computador varia a intensidade dos raios X para digitalizar cada tipo de tecido com a potência ideal. Depois do paciente passar pela máquina, o computador combina todas as informações de cada digitalização para formar uma imagem detalhada do corpo. Claro que não é  necessário digitalizar o corpo inteiro. Com maior freqüência, os médicos só farão a tomografia de uma pequena seção.

Imagem cedida  pela NASA
Tomografia de uma fatia de um fígado
Já que os médicos examinam o corpo fatia por fatia, de todos os ângulos, as tomografias tornam-se muito mais completas que os raios X convencionais. Hoje, os médicos utilizam as tomografias para diagnosticar e tratar uma grande variedade de distúrbios, incluindo traumatismo craniano, câncer e osteoporose. Elas são uma ferramenta inestimável para a medicina moderna. Para mais informações sobre tomógrafos e outros digitalizadores médicos, confira os links na próxima página. 






quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Informações/Dicas/Curiosidades

                                          Tomografia

É um exame realizado na medicina. Derivada do termo "tomos", partes e "grafen" registro.

É uma técnica assistida por computador, em que dados de diferentes perfis são combinados e calculados para formar imagens "em fatias" dos objetos analisados, sendo comum o seu uso, atualmente, em medicina. Os dados podem ser recolhidos através de diferentes técnicas:

* Raios X e Raios gama/contraste - Popularmente chamada de Tomografia computadorizada


Tomografia - Wikipédia, a enciclopédia livre

Início Tomografia : 1972
Sir Godfrey Housfield ( Inventor)
Allan M . Comack (desenvolveu a matemática necessária para reconstrução das imagens)

Ambos receberam o Prêmio Nobel de Medicina no ano de 1979 por suas contribuiçoes para o desenvolvimento do Tomógrafo Computadorizado.



Aquisition time 7min, image matrix 80 x 80 pixels, scan field 25cm, spatial resolution 1,3 mm(4LP/com)