quinta-feira, 24 de março de 2011

Pneumotórax

Videos em inglês, porém de fácil associação.


Ministério lança campanha para combate à tuberculose



BRASÍLIA – Uma tosse por mais de três semanas é um sintoma importante para que a pessoa procure um médico. Este alerta marca a campanha deste ano de combate à tuberculose lançada nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Saúde. O objetivo é estimular a população a fazer um diagnóstico precoce da doença e evitar a transmissão para parentes e pessoas próximas.

A campanha também traz um material destinado aos profissionais de saúde que atuam no sistema penitenciário, e foi adotado em razão do número de casos entre os presos — a incidência chega a ser 25 vezes mais do que na população em geral, que é de 37,99 casos para cada 100 mil habitantes.

A insalubridade e a superlotação de celas, de acordo com o ministério, agravam a situação da doença nos presídios. No Brasil, há quase meio milhão de pessoas encarceradas em 1.795 unidades prisionais.

O tratamento para a tuberculose, no Sistema Único de Saúde (SUS), dura seis meses. Quando feito sem interrupções, o paciente deixa de transmitir a doença logo nas primeiras semanas e fica completamente curado.

Em 2008, o percentual de cura foi de aproximadamente 73%. A meta do Programa Nacional de Controle da Tuberculose é chegar a 85%, conforme o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Artigos relacionados:
http://andreaimaginologista.blogspot.com/2010/04/tuberculose-extrapulmonar-aspectos.html

Ascite



Ascite - - vídeo educativo, do Ministério da Saúde, sobre uma das conseqüências grave da dengue

Derrame Pleural

Vergonha Nacional!

segunda-feira, 14 de março de 2011

A casa que canta

Vale a pena conferir!

( Black Eyed Peas - Pump It)


This is Halloween ( Marilyn Manson )

terça-feira, 8 de março de 2011

Marie Curie


Ela nasceu Maria Sklodowska, na Polônia dominada pela Rússia do fim do século 19. Em 1881, quando tinha 14 anos, mudou de nome e de país. Em Paris, tornou-se Marie e, alguns anos depois, adotou o sobrenome do marido, Pierre Curie, um dos diretores da renomada Universidade Sourbone. Num tempo em que as oportunidades para as mulheres não iam muito além das cozinhas de casa, recusou o destino de tantas outras. De família humilde, tornou-se uma das poucas mulheres a frequentar a Sourbone na época graças a uma bolsa de estudos que recebeu em reconhecimento aos seus esforços acadêmicos. Formou-se em matemática e química, fez dois mestrados, um doutorado e recebeu um Prêmio Nobel de Física e outro de Química. Cem anos depois de ela se tornar a primeira mulher a receber individualmente a láurea, a Europa declarou 2011 o Ano Marie Curie na Ciência, programando uma série de homenagens à descobridora da radioatividade e dos elementos rádio e polônio.

Dezoito anos antes de ser agraciada com o prêmio mais importante do meio científico, Marie foi selecionada pela Sociedade de Incentivo à Indústria Nacional da França para desenvolver um estudo sobre as propriedades magnéticas do aço. Era 1893 e, como precisava de um laboratório para realizar seus experimentos, foi encaminhada a Pierre Curie, chefe do laboratório da Escola Municipal de Física e Química em Paris, com quem fundou uma das parcerias mais importantes da ciência mundial.
Na época, uma verdadeira revolução transformava a ciência, que colhia os frutos de uma sociedade voltada para o experimentalismo. Os raios X haviam sido descobertos recentemente, e a química e a física estavam em franca expansão. Nesse contexto, Marie encontrou o terreno perfeito para se dedicar ao estudo de novos materiais, que se tornariam um dos pilares da ciência moderna.

Casou-se com Pierre em 1895 e, com ele — já professor de física da Univesidade de Paris —, Marie direcionou seus estudos para uma área ainda desconhecida, os raios de urânio. Os estudos resultaram na descoberta da radiotividade, que mudou a maneira como a ciência encara os compostos químicos e deu ao casal o Prêmio Nobel de Física de 1903, dividido com Antoine Henri Becquerel.
Graças à descoberta de Marie e Pierre, hoje vários tratamentos contra o câncer são possíveis, usinas produzem eletricidade para períodos de estiagem e naves conseguem visitar o espaço. “Seu trabalho não só influenciou o desenvolvimento da ciência fundamental, mas também marcou o início de uma nova era na investigação médica e de tratamentos médicos”, afirma o pesquisador Roberto Vicente, da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). “Para se ter uma idéia da importância da descoberta, foi ela que possibilitou Rutherford criar o modelo atômico da estrutura do átomo, com um núcleo com carga positiva concentrando toda a massa rodeado por uma nuvem de elétrons. Isso é o que se aprende no ensino médio até hoje”, exemplifica Vicente.

Elementos
Com a morte do marido, em 1906, Marie se viu sozinha para manter a família e seguir com a carreira de cientista. Mesmo enfrentando o ambiente machista do mundo científico, conseguiu assumir a vaga de professora da Universidade de Paris deixada por Pierre e continuou os estudos sobre novos compostos químicos. Dessa forma, descobriu dois novos elementos: o polônio, batizado dessa forma em homenagem ao país onde nasceu, e o rádio, que conseguiu isolar e estudar mais profundamente.
A pesquisadora decidiu não patentear o rádio para que toda a comunidade científica pudesse pesquisá-lo livremente. As duas descobertas lhe renderam, em 1911, um segundo Nobel, desta vez de Química, tornando-a a primeira mulher a receber a honraria sozinha, além de o único cientista até hoje a conquistar duas vezes a premiação. O Nobel veio no mesmo ano em que a Academia Francesa de Ciência recusou-se a aceitá-la como membro.

Agulhas, tubos e placas de rádio passaram a ser utilizados em terapias médicas. O elemento também serviu de matéria prima para uma vasta gama de equipamentos que vão desde para-raios a detetores de fumaça. Até hoje, o estudo de fósseis utiliza o rádio como elemento para datação e classificação. Já o polônio foi o combustível que permitiu às espaçonaves Apollo, produzidas pela Nasa décadas depois, levarem o homem à Lua e possibilitou o aprimoramento das fitas K7 e dos filmes fotográficos.
Ironicamente, foram os estudos que levaram Marie à morte. Em 1934, ela sucumbiu à leucemia provocada pela constante exposição à radioatividade. Antes de morrer, a pesquisadora deixou uma sucessora: sua filha mais velha. Irène Curie continuou o trabalho da mãe, pelo qual recebeu Nobel de Química em 1935, ao comprovar a existência dos nêutrons.

Mais do que uma pesquisadora brilhante, Marie Curie entrou para a história como uma pioneira e desbravadora da ciência moderna. Para Giovana Pasqualini, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, o pioneirismo de Marie representou um dos passos mais importantes para a abertura da ciência às mulheres. “Histórias como a dela incentivaram uma geração de mulheres que, aos poucos, foram cavando um espaço maior em várias áreas, inclusive na academia”, opina. “Se hoje o Brasil caminha para ter mais mulheres que homens na pesquisa, é porque no passado mulheres como ela abriram o caminho”, completa, referindo-se ao censo do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica (CNPq), que constatou que no país 49% dos cientistas são mulheres. “De forma discreta e perseverante, ela se tornou uma heroína sem par e é um exemplo para mulheres e homens, da ciência ou não. Seu trabalho revolucionário, num ambiente tão hostil às mulheres, numa sociedade tão preconceituosa como a daquela época, ganha, por causa disso, uma dimensão ainda maior”, completa o pesquisador Roberto Vicente.

Fonte: Correio Braziliense
06/01/2011

Google Body Browser: viaje pelo corpo humano!

Mr. Been - Raios X

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pioneiros da Radiologia no Brasil

Alfredo Thomé de Brito
A primeira radiografia foi realizada no Brasil em 1896. A primazia é disputada por vários pesquisadores: SILVA RAMOS, em São Paulo; FRANCISCO PEREIRA NEVES, no Rio de Janeiro; ALFREDO BRITO, na Bahia e físicos do Pará. Como a história não relata dia e mês, conclui-se que as diferenças cronológicas sejam muito pequenas.





Primeiros Professores de Radiologia
Rafael de Barros
Primeiro professor de radiologia de São Paulo - 1913 . Santa Casa de Misericórdia
Duque Estrada
Primeiro professor de radiologia do Rio de Janeiro - 1913. Santa Casa de Misericórdia

O Primeiro Aparelho Instalado no Interior do País
Dr. José Carlos Ferreira Pires foi o primeiro médico a instalar um aparelho de Raios-X no interior do Brasil, na cidade de Formiga, Minas Gerais, a 600 km do Rio de Janeiro. Este aparelho se encontra em Chicago, no Museu de Cirurgia.
A placa em Chicago
A primeira ampola

Professores que Deram Continuidade ao Trabalho dos Pioneiros
Nicola Casal Caminha - Professor da Faculdade Nacional de Medicina Considerado o Pai da Radiologia por ter formado a maioria dos radiologistas brasileiros.
José Maria Cabello Campos - Professor de Radiologia de Casa de São Paulo Fundador e primeiro Presidente do Colégio Brasileiro de Radiologia. Um dos fundadores do Colégio Interamericano de Radiologia.
Feres Secaf - Professor da Escola Paulista de Medicina, Ex-Presidente do Colégio Brasileiro e da Sociedade Paulista de Radiologia.
Walter Bonfim Pontes – Professor de Radiologia da Faculdade de Medicina de Sorocaba, S. Paulo. Idealizador e fundador do primeiro Curso de Técnicos do Brasil.

Primeiro a Incorporar a Radiologia à Clínica
Primeira Radiografia de Xipófagas
Henrique Toledo Dodsworth 1864-1916 “Os raios-X não erram. Quem Erra é o médico que não sabe interpretar”
Álvaro Alvim – 1875-1928. Foi o primeiro a instalar aparelho de raios-X no Rio de Janeiro – 1897. Foi o primeiro a radiografar caso de xipófagas no mundo (l897): Rosalina e Maria, identificando seus órgãos. As irmãs foram separadas pelo famoso Cirurgião Chapot Prevost, com sucesso, fato de repercussão mundial.
 
Primeira Aula de Radiologia
Primeira Processadora Automática
Aula dada no 3º ano médico pelo Professor João Américo Garcez Fróes na Faculdade de Medicina da Bahia no ano de 1903, publicada em l904.
Instalada no consultório particular do Professor Feres Secaf.

Colégio Brasileiro de Radiologia
Fundado em 15 de setembro de 1948, em São Paulo, durante a realização da primeira Jornada Brasileira de Radiologia. Nas fotos abaixo, Rafael de Barros, primeiro professor de radiologia de São Paulo e José Maria Cabello Campos, primeiro presidente do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Fotos da fundação do Colégio de Radiologia

Datas Marcantes da Radiologia - Mundo

1895 - Descoberta experimental dos Raios x pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen e obtenção da primeira radiografia que fora feita à mão da esposa de Roentgen;

1896 - Primeira radiografia a um projéctil de arma de fogo no interior do crânio de um paciente, (radiografia feita em Inglaterra pelo Dr. Nelson); Thomas Edison desenvolve um fluoroscópio portátil que consistia numa tela fluorescente sensível aos raios X, que podia mostrar a imagem sem necessidade de radiografar fotograficamente;


Início do século XX - Revolução no meio médico e consequente avanço no diagnóstico por imagem;

1911 - Hensxhen radiografou o conduto auditivo interno alargado por um tumor do nervo acústico;

1918 - O cirurgião americano Walter E. Dandy (1886-1946) descobre que, ao injectar ar por meio de uma agulha, directamente nos ventrículos cerebrais, estes se destacavam na radiografia, permitindo assim um grau adicional de referência espacial, além dos acidentes ósseos- pneumoencefalografia. Dandy Baltimore desenvolve a ventriculografia cerebral, substituindo o líquor por ar (grande contribuição no diagnóstico dos tumores cerebrais);


1931 - J. Licord desenvolve a mielografia com a introdução de um produto radiopáco no espaço suboracnóideo lombar;


1927 - Egaz Moniz desenvolve a angiografia cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida com punção cervical;





1930 - Alessandro Vallebona desenvolve a tomografia axial, a antecessora da tomografia computadorizada.
Década de 1950 - Introduz-se o escaneamento por isótopos;

1952 - Desenvolve-se a técnica da angiografia da artéria vertebral por punção da artéria femoral na coxa passando um cateter que ia até a região cervical, pela aorta;

1960 - A ultra-sonografia começa a ser usada como método diagnóstico;


1970 - Surge a radiologia intervencionista e terapêutica; J. Hounsfield, desenvolve a Tomografia Computadorizada, acoplando o Raio X a um computador;

1971 - Realiza-se o primeiro estudo de um crânio, em Londres;



1972 - Introduz-se o novo método para a formação de imagens a partir de Raios X;

1973 - São instalados nos EUA e em alguns países da Europa os primeiros aparelhos de tomografia computadorizada para exames de crânio;

1974 - Tem início o uso da tomografia computadorizada para exames dos demais segmentos do corpo;
fonte: novas tecnologias saude

Marca-passo resistente a exames de ressonância magnética

FDA aprova marca-passo resistente a exames de ressonância magnética

Metade dos pacientes com marca-passo pode exigir uma ressonância, testes mostraram que agora o exame não é mais um risco.

A Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, aprovou o primeiro marca-passo projetado para funcionar com segurança durante alguns exames de ressonância magnética (MRI). 

Guerra nas Estrelas - duelo geriátrico

Uma briga entre dois senhores é adaptada e acaba virando uma versão 'envelhecida' do clássico 'Guerra nas Estrelas'..muito bom!!

terça-feira, 1 de março de 2011

Não durma no trem.