sexta-feira, 30 de julho de 2010

Frear Radição


Radiação produzida quando elétrons acelerados são freados bruscamente contra um alvo. A palavra de origem alemã significa: Bremsen= Frear e Strahlung= radiação.

Quando partículas carregadas, principalmente elétrons, interagem com o campo elétrico de núcleos de número atômico elevado ou com a eletrosfera, elas reduzem a energia cinética, mudam de direção e emitem a diferença de energia sob a forma de ondas eletromagnéticas, denominadas de raios X de freamento ou "bremsstrahlung".

A energia dos raios X de freamento depende fundamentalmente da energia da partícula incidente. Os raios X gerados para uso médico e industrial não passam dos 500 keV, embora possam ser obtidos em laboratório raios X até com centenas de MeV. Como o processo depende da energia e da intensidade de interação da partícula incidente com o núcleo e de seu ângulo de "saída", a energia da radiação produzida pode variar de zero a um valor máximo, sendo contínuo seu espectro em energia.

Nota: Na produção de raios X de freamento são produzidos também raios X característicos referentes ao material com o qual a radiação está interagindo. Esses raios X característicos somam-se ao espectro de raios X de freamento e aparecem com picos destacados nesse espectro.

Ao interagir com a matéria, a radiação incidente pode também transformar total ou parcialmente sua energia em outro tipo de radiação. Isso ocorre na geração dos raios X de freamento, na produção de pares e na radiação de aniquilação.

Enquanto que os raios X característicos são provenientes da interação em processos de decaimento.

Estudante de design cria guarda chuva com filmes radiográficos.

A estudante de design industrial mostra sua criação sustentável /Fotos: Divulgação

Você certamente deve ter guardado em casa algum exame de raio- X que, após o diagnóstico, não serviu para mais nada. Mas isso foi até a estudante de design industrial da Universidade da Filadélfia, Anastacia Spada, criar esse guarda-chuva feito com raios-X reaproveitados.

Além de ser a prova d’água, o filme radiográfico é altamente perigoso para o meio ambiente, especialmente se descartado inadequadamente – o que torna sua reutilização ainda mais benéfica. Devido aos componentes químicos presentes no filme, o descarte em lixo comum pode acabar poluindo solo e lençóis freáticos.

Em sua página pessoal, a estudante conta que se inspirou na revista ReadyMade, que mostra dicas e ensina truques para a casa, para criar o guarda-chuva. “Nos foi dada a tarefa de encontrarmos objetos que normalmente são descartados e replanejá-lo de forma semelhante aos projetos encontrada na revista”, conta.
Com cerca de 24 raios-X é possível montar um guarda-chuva novo e totalmente original

Todos os trabalhos entregues pelos alunos seriam apresentados à revista, que ainda pediu uma descrição de cada criação e uma justificativa dizendo por que ela seria interessante para os leitores. “Nosso instrutor desafiou-nos ainda mais, exigindo instruções desenhadas e incluindo apenas o texto mais necessário”.

X-Ray Umbrella

“Apesar de não ser difícil de montar, pode levar algum tempo para recolher os raios-X suficientes. Mas há uma boa razão para fazê-lo: um tempo de vida de um raio-X pode ser maior do que o das fotos de casamento, mas eles raramente são vistos por outra pessoa a não ser o seu médico”, contou a estudante.

Para montar o X-Ray Umbrella são necessários, em média, 24 raios-X grandes, além de um guarda-chuva velho, tesoura, máquina de costura, alica

Desafio Radiológico

                                                           

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Simulador de Raios X

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sistema Circulatório

Sistema Respiratório

Sistema Sensorial

Sistema Nervoso

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O Esqueleto Humano.



Complemento (Video em Espanhol)

Adolescente alérgica tem choque anafilático após beijar namorado

Britânica de 14 anos é alérgica a nozes e beijou namorado após ele comer cereais com avelãs.

Um vestígio de avelã entrou no sistema digestivo de Laura Kukic na escola e em poucos minutos seu rosto inchou e ela ficou com dificuldades de respirar, sintomas típicos de quem sofre um choque anafilático.
Funcionários de um hospital para onde ela foi levada deram uma injeção de adrenalina para a adolescente, que se recuperou totalmente e voltou para casa.

 A britânica Laura Kucic. (Foto: Divulgação)

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Ressonância magnética



Contraste e vantagens - parte 2



Desvantagens e novas tecnologias - parte 3



Howstuffworks - comotudofunciona

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Produção de Raios X

Raios X podem ser produzidos quando elétrons são acelerados em direção a um alvo metálico.



O choque do feixe de elétrons (que saem do catodo com energia de dezenas de KeV) com o anodo (alvo) produz dois tipos de raios X. Um deles constitui o espectro contínuo, e resulta da desaceleração do elétron durante a penetração no anodo. O outro tipo é o raio X característico do material do anodo. Assim, cada espectro de raios X é a superposição de um espectro contínuo e de uma série de linhas espectrais características do anodo.

O espectro contínuo é simplesmente uma curva de contagens por segundo, versus comprimento de onda do raio X, ou seja Intensidade versus l. Observe que todas as curvas têm em comum o fato de que há um comprimento de onda mínimo, abaixo do qual não se observa qualquer raio X. O curioso é que este valor não depende do material do anodo.


Agora, baseados no modelo de Bohr podemos entender como são gerados os raios característicos, e por quê o espectro obtido com o tungstênio apresenta apenas espectro contínuo.

Quando o elétron proveniente do catodo incide no anodo, ele pode expulsar um elétron orbital. A órbita de onde o elétron será expulso, depende da energia do elétron incidente e dos níveis de energia do átomo do anodo. A lacuna deixada por este elétron será preenchida por um elétron mais externo. Neste processo, a radiação X será emitida, com freqüência  dada pela eq.

Leia Também : Bremsstrahlung